Considerado um dos inventores do novo romance moderno brasileiro, o escritor José Lins do Rego Cavalcanti nascia em um dia como este, no ano de 1901, em Pilar, na Paraíba. Seus livros consistem em um marco à literatura regionalista por retratar o declínio do ciclo da cana-de-açúcar no nordeste brasileiro. Para isso, na visão de alguns críticos, o escritor empregou uma forma inovadora de contar histórias pelo uso de "um ritmo oral".
Em 1926, ele se mudou para Maceió, onde se reunia com Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e Aurélio Buarque de Holanda. Depois, em 1935, já no Rio de Janeiro, escreveu para os Diários Associados e O Globo.
Seus romances publicados são:
Menino de engenho (1932), Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), Usina (1936), Pureza (1937), Pedra bonita (1938), Riacho doce (1939), Água-mãe (1941), Fogo morto (1943), Eurídice (1947), Cangaceiros (1953), Histórias da velha Totonha (1936) e Meus Verdes Anos, de memórias (1956). José Lins do Rego morreu no dia 12 de setembro de 1957, no Rio de Janeiro.
Os grandes escritores têm a sua língua, os medíocres, a sua gramática
Se chove, tenho saudades do sol, se faz calor, tenho saudades da chuva.
O conhecimento do Brasil passa pelo futebol.
José Lins do Rego
0 comments:
Postar um comentário
Se tem algo que posso lhe dizer após ter chegado até o fim deste post é que estou muito grato por sua visita.