Por Carlos Silva - Araçagi entre o céu e o inferno em 38 dias

Dizem que em cidade pequena, tudo é pequeno, inclusive a "mente" das pessoas, uma alusão ao comportamento exercido por esse ou aquele cidadão. Portanto, isso é pura maldade, estando eu a acreditar mais no que diz o Sr. João Galdino (autor do hino de Araçagi): "Araçagi, terra boa e hospitaleira".

Iniciando, de fato, falando da terra dos araçás que nunca os vi, e dos poucos registros da então "Tribo-Gi", se fizermos um resumo desses 38 dias de 2017, completados nesta terça-feira (07), podemos dizer que foi um tanto movimentado.

Sabedor de que não se faz necessário elencar "tudo" que ocorreu de positivo e negativo em nosso sublime torrão, achei por bem, até pra não me estender muito, frisar alguns pontos apenas de forma sucinta. dois pontos a destacar entre aplausos e vaias: Educação e Segurança.

Iniciando pelo alvoroço da cede de trabalho demonstrado pelo novo governo municipal, em Araçagi, com a surpreendente festa e toda sua pompa carregada de elogios de todos os lados, não tinha como não ter sido um sucesso Portanto, até aí, tudo certo. Além disso, com objetivo de gerar emprego e renda,  tivemos uma "revolução" (planejamento) na educação, nunca antes visto, mas se assim alguém fez, perdoem-me, não tomei conhecimento.

A frente da complexa, difícil e ao mesmo tempo desejada, pasta da Educação, o Sr. Sérgio Pereira, remanescente, ex-secretário de administração, uma das poucas gratas surpresas da administração do lendário "Didi Braz" (José Alexandrino Primo). Portanto, nesta nova etapa,  até o momento, a educação em Araçagi, ao menos no que diz respeito a restaurações dos espaços físicos e outros suportes ofertados aos docentes e discentes, parece estar a contento.







 






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