Vampiros
"O horror ou a atração pelo sangue sempre estiveram no inconsciente coletivo, que é uma espécie de herança de sentimentos, sensações e imagens compartilhada por toda a humanidade", afirma Gallian.
Lendas sobre bebedores de sangue atravessaram os tempos nesse imaginário popular: há indícios de que os egípcios há 3 mil anos já acreditavam no poder de certas pessoas de sugar a força e as virtudes de outras.
Mas foi o escritor irlandês Bram Stoker quem consolidou o mito literário do vampiro em sua obra Drácula. Inspirado tanto no imaginário primitivo como na personagem real de Vlad III, o Empalador, que viveu no século 15.
Príncipe da Valáquia (uma região da atual Romênia), o conde Drácula cristalizou uma visão sexualizada do vampiro que faz o fascínio por essa estirpe inesgotável.
A prova viva (ou melhor, morta-viva) está nos lucros da série Crepúsculo e de seriados como True Blood. Nesse último, vampiros bonitões (e outros seres bizarros, como metamorfos e lobisomens) frequentam bares onde bebericam sangue arificial.
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