Arranha-céu Burj, em Dubai
O mercado financeiro se assustou quando, em novembro de 2009, a holding estatal Dubai World anunciou o calote de uma dívida de 14,2 bilhões de dólares junto a credores externos. O risco de insolvência no paraíso do luxo localizado no Oriente Médio afetou a credibilidade de nações que despontavam na região, como o Catar e os Emirados Árabes.
A principal causa da dificuldade em honrar o pagamento foi a especulação imobiliária ocorrida no país, que era financiada por dinheiro proveniente de Wall Street. Sem dinheiro para financiar os megaprojetos de infraestrutura, o país pediu moratória de seis meses. No entanto, quatro meses após o pedido, a Dubai World veio a público informar que pagaria 100% de sua dívida com a ajuda do governo do país.
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